Comeu a Profª 2ª parte.txt

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Passaram-se duas semanas desde que eu tive aquela experiência única com a minha professora. Eram 8hs de uma manhã de sábado quando eu acordei na sua cama. Ela ainda dormia, estava ali deitada de lado, virada em minha direção. Cíntia vestia apenas uma calcinha e um sutiã que mal cobriam as suas formas perfeitas. Fiquei observando aquela bela mulher de sono pesado e respiração leve. Nós havíamos transado bastante na noite anterior, mas eu ainda estava com muito tesão, tanto que meu pau endureceu simplesmente ao ver aqueles seios perfeitos dentro daquele sutiã azul-turquesa. Infelizmente ela parecia estar em um sono realmente muito pesado. Resolvi então testar o sono da minha professora. Comecei a acariciar levemente os seios dela por cima do sutiã, enquanto beijava o seu decote. Senti que seu coração batia mais rápido com isso, mas ela continuava imóvel. Então, lentamente eu abaixei uma alça do sutiã e percebi que o seu mamilo estava bem durinho! Não perdi tempo e comecei a chupar aquele biquinho delicioso, sua respiração começou a aumentar de ritmo. Eu enfiava quase metade do seu peito na boca, quando escuto um "Aiii... que delícia.." vindo dela.


- Oi, te acordei? – perguntei na maior cara-dura.


- É, acordou sim. Eu até poderia dormir mais um pouquinho, mas tu foi direto no meu ponto fraco...


- Desculpa, mas é que eu não resisti.


- Tudo bem. Agora continua o que tu começou, me deixou cheia de tesão...


Ela tirou o sutiã e eu literalmente caí de boca naquelas maravilhas. Ela gemia muito com aquilo, adorava ser tocada nos seios, e eu adorava acariciar e chupar aquelas tetas médias e firmes. Mamei nela por uns dez minutos até que fui descendo, segui beijando sua barriga lisinha e quente que naquele momento, estava em brasas. Como ela sempre me pede, fui descendo bem devagar, ouvindo um gemido a cada beijo que eu dava em seu umbigo. Sua xaninha já estava ensopada quando eu cheguei nela. Tratei de "secá-la" com a minha língua, fazendo com que Cíntia gritasse mais alto. Ela apertava minha cabeça com suas coxas enquanto eu enfiava a minha língua cada vez mais fundo naquela buceta rosadinha, que logo em seguida se transformou em uma cachoeira, denotando o orgasmo da minha professora. Realmente eu havia deixado ela com muito tesão mesmo, pois ela gozou como eu nunca tinha visto antes, ensopou todo o lençol enquanto se estremecia. Cíntia desabou a cabeça no travesseiro e provavelmente iria voltar a dormir. Meu pau já estava rasgando a cueca quando eu a tirei.


- Ué!? E eu, como fico nessa situação?


Ela olhou para o meu pau, olhou para mim e com um belo sorriso agarrou o meu cacete delicadamente e iniciou um punheta enquanto olhava nos meus olhos com uma cara de safada que eu raramente via. Ela começou com movimentos leves e depois foi aumentando a velocidade. Eu estava ajoelhado em cima da cama, com o pau a altura do seu rosto. Ela então se levantou e começou a dar lambidas de leve na minha glande alternando entre chupadas com os lábios, me fazendo delirar de prazer. Quando senti que estava prestes a gozar disse que queria penetrá-la. Ela prontamente tirou a calcinha e abriu as pernas. Sua buceta ainda estava muito molhada. Comecei a pincelar a minha glande dentre os seus lábios vaginais, parece que a cada vez que eu fazia isso a sua buceta se umedecia mais. Nossos sexos já estavam completamente ensopados pela mistura de nossas lubrificações. Meu pau encaixou perfeitamente na sua grutinha apertadinha, incrível como estava apertada. Eu estava por cima dela, o que me possibilitava beijá-la enquanto bombava cada vez mais forte. Mais uma vez, senti que o gozo estava próximo, ela também estava quase lá, com a respiração mais pesada e os mamilos duríssimos. Mas eu queria guardar tudo para o "grand finale"!


Pedi para que Cíntia deitasse de lado e eu, ajeitei a sua perna um pouco para frente e a penetrei por trás, na famosa posição "de ladinho". Perfeita essa posição, pois assim era possível sentir a sua bunda grande e macia nos meus quadris e enquanto isso eu acariciava os seus seios, o que a faria gozar bem rápido. Aquela bucetinha estava cada vez mais molhada e enquanto eu a penetrava vorazmente, tocava os seus mamilos dando leves apertadinhas só para ouvir ela reclamar : "aiii... assim dói...". Na verdade ela estava adorado aquilo, percebendo isso, comecei a tocar o seu seio todo, fazendo uma espécie de massagem que terminava em seu mamilo super duro e pontudo. Quem estava quase gozando com tudo isso era eu, temi que não fosse agüentar muito tempo até que a minha professora começou a gemer mais alto, ela gozou enquanto eu beijava o seu pescoço e penetrava a sua bucetinha que ensopou as suas coxas. Ela estava completamente sem forças, foi quando eu aproveitei a chance e perguntei enquanto a penetrava:


- Lembra daquele anal que eu te pedi...


Perguntei enquanto minha mão percorria toda a extensão da sua barriguinha e seus seios.


- Não Diego... Vai doer... – disse ela com a voz fraca, sem nenhuma convicção.


- Confia em mim sôra. Eu faço bem devagarzinho, se doer eu paro...


- Promete mesmo? Tá bem! Mas lubrifica bastante antes...


Aproveitei todo o líquido do seu gozo e passei no anelzinho. Em seguida, fui vagarosamente penetrando o dedo indicador, seu cuzinho era muito apertado. Deixei ela se acostumar com o meu dedo lá dentro e, após lubrificar mais um pouco, introduzi o dedo médio. Foi quando ela começou a gemer. Perguntei se estava doendo, ela apenas disse para eu continuar. A buceta dela parecia uma vertente d'água, o que era ótimo para lubrificar o seu cuzinho cada vez mais. Em dado momento, o buraquinho da minha professora já estava bem alargado e, pelos seus gemidos, Cíntia havia gostado do aquecimento.


Penetrei umas três vezes o meu pau na sua xaninha para lubrificar e, antes que ela tivesse tempo de gemer, eu introduzi a minha glande molhada na porta do seu cuzinho. Ela gritou, mas disse que tava tudo bem, que eu poderia continuar. Fui penetrando bem devagar como ela havia pedido. Aquele cuzinho era muito apertado, com certeza esse era o seu primeiro anal. Eu já estava explodindo de tesão quando resolvi enfiar mais fundo. Cíntia protestou:


- Aiii! Assim ta doendo!!


Não tirei o meu pau, apenas o deixei imóvel lá dentro para que ela se acostumasse. Depois de um tempo, comecei a tirar e a penetrar bem devagar, agora já não havia tanta resistência e ela não reclamava mais, só gemia. Ainda assim aquele cuzinho estava uma delícia, e de vez em quando eu lubrificava mais com o mel da sua bucetinha. Os movimentos começaram a ficar mais rápidos, ela de quatro, se agarrava no travesseiro e gemia de uma forma muito sexy.


- Tá bom assim, sôra? Não tô machucando?


- Não, querido! Não tá machucando. Continua assim... Aiii... Assim vai... Ahhh....


Eu já não estava mais agüentando aquele anelzinho apertando o meu pau, aquele ritmo de vai e vem frenético combinados com o som da minha professora gemendo enquanto eu tinha uma bela visão de sua bunda grande, lisinha e macia. Quando resolvi passar a mão sobre uma de suas nádegas, senti que iria gozar.


- Ahhh... Vou gozar!!!!!!!!


Mal pude terminar a frase e enchi o cu da minha professora de porra. Gozar dentro da sua buceta era maravilhoso, mas no cuzinho, era melhor ainda. Cíntia, para complementar o meu orgasmo, contraía as paredes anais fazendo com que eu gozasse mais ainda. Ao tirar o meu pau, logo veio junto a minha porra do seu cuzinho que já não era mais cuzinho, pois já estava bastante arrombado. Beijei Cíntia com muita vontade e agradeci por aquele momento especial. Depois que ela voltou do banheiro, eram 8h55min. Decidimos dormir mais um pouquinho (havíamos gasto muita energia na noite anterior...).


A partir desse dia, nosso relacionamento se tronou mais aberto ainda. Namoramos durante mais um mês até que por motivos profissionais (ela recebera uma proposta para lecionar em uma escola em Bauru – SP), decidimos que o melhor seria terminar tudo. Sempre soube que ela era natural do estado de São Paulo, e que tinha vontade de voltar a morar lá, portanto não tentei convencê-la a ficar ou a mantermos o tal relacionamento à distância, sabíamos que isso não daria certo. Decidi ficar em Guaíba por dois motivos; primeiro porque eu gosto muito do sul, tenho família e amigos aqui, segundo porque ela disse que embora tivesse gostado muito dos momentos que passou comigo, seria melhor que nós terminássemos e seguíssemos rumos diferentes (que pé na bunda, hein!).


De certa forma, Cíntia tinha razão. Foi bom enquanto durou, aliás, foi muito bom. Mas a vida continua, assim como as minhas aventuras sexuais depois que a professora Cíntia foi embora. Mas isso, já é assunto para outros contos.
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